Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Infectol. microbiol. clin ; 11(1): 10-24, 1999. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-241633

ABSTRACT

Las infecciones del tracto respiratorio superior son la causa infecciosa más frecuente de consulta al médico. En el caso de la otitis media y sinusitis aguda, los agentes etiológicos más frecuentes son S. pneumoniae, H. influenzae no "b" y M. catarrhalis; en tanto que en las formas crónicas aumenta la incidencia de anaerobios, bacilos gram negativos y S. aureus. La punción de oído medio y de senos paranasales se recomienda para casos puntuales como inmunocomprometidos, fracaso terapéutico, complicaciones supurativas, neonatos con otitis media, pacientes intubados con sinusitis y tal vez pacientes provenientes de áreas con alto porcentaje de cepas resistentes


Subject(s)
Humans , Otitis Media with Effusion/etiology , Otitis Media, Suppurative/etiology , Otitis Media/etiology , Sinusitis/etiology , Bacteriological Techniques/standards , Microbial Sensitivity Tests , Mycology , Otitis Media with Effusion/drug therapy , Otitis Media with Effusion/microbiology , Otitis Media, Suppurative/drug therapy , Otitis Media, Suppurative/microbiology , Otitis Media/drug therapy , Otitis Media/microbiology , Respiratory Tract Infections/microbiology , Sinusitis/diagnosis , Sinusitis/microbiology
3.
Neurobiologia ; 58(3): 77-86, jul.-set. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-166499

ABSTRACT

Os transtornos depressivos apresentam elevadas taxas de comorbidade, particularmente com os transtornos de ansiedade, fóbicos, abuso e dependência de álcool e drogas e entre os próprios quadros depressivos ®double depression¼. Estudos do ®Epidemiologic Catchment Area Study¼ demonstram uma prevalência superior a 60 por cento de comorbidade entre os transtornos psiquiátricos; essas taxas säo ainda mais elevadas quando se consideram apenas os transtornos depressivos (75 por cento) e tendem a complicar o desfecho clínico desses quadros, aumentando as taxas de depressäo persistentes e piorando a resposta ao tratamento. O presente trabalho tem por fim avaliar a frequência de comorbidade entre os transtornos depressivos e outros transtornos psiquiátricos em um estudo multicêntrico realizado em três centros urbanos brasileiros (Säo Paulo, Porto Alegre e Brasília) e avaliar a associaçäo entre a comorbidade e algumas variáveis sócio-demográficas. Os dados forem retirados de um estudo populacional, com desenho corte-transversal, realizado em amostras representativas das cidades de Säo Paulo, Porto Alegre e Brasília, com o objetivo de conhecer a prevalência de transtornos psiquiátricos nessa populaçäo. Para isso, foram atilizadas duas escalas psiquiátricas, na primeira fase, uma de rastreamento - o ®Questionário de Morbidade Psiquiátrica do Adulto - QMPA¼. Na segunda fase, foram selecionados 775 indivíduos e submetidos ao inventário de sintomas do DSM-III. No presente trabalho, foram analisados os dados dessa segunda etapa para avaliar o padräo de comorbidade nos indivíduos que apresentaram diagnóstico principal de depressäo maior ou distimia. Observou-se que 92 por cento dos indivíduos com diagnóstico principal de depressäo maior (n=96) e 90 por cento dos com distimia (n=38) tinham pelo menos mais um diagnóstico associado, de acordo com os critérios do DSM-III. Desses, os mais freqüentes foram os transtornos de ansiedade, fóbicos e abuso/dependência de álcool e substâncias. Quanto à associaçäo com as variáveis sócio-demográficas, apenas a situaçäo conjugal e o local de residência mostraram-se associadas com a comorbidade. Os dados obtidos no presente trabalho säo semelhantes aos descritos no ECA demonstrando haver uma elevada frequência de comorbidade entre os transtornos depressivos também no nosso meio. Isso deve ser levado em consideraçäo na prática clínica, näo apenas pela possibilidade dos indivíduos com mais de um diagnóstico apresentarem um pior prognóstico, mas também pelo fato do diagnóstico secundário raramente ser avaliado pelo profissional de saúde mental


Subject(s)
Anxiety Disorders , Comorbidity , Depressive Disorder/complications
4.
Infectol. microbiol. clin ; 6(1): 22-32, mar. 1994. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-142324

ABSTRACT

El objetivo de este trabajo fue determinar la frecuencia de los estreptococos ß-hemolíticos aislados de exudados de fauces en niños de 0 a 16 años que concurrieron al hospital entre el 1-10-91 y el 30-9-92. De 5.700 muestras procesadas, 17,1 por ciento desarrollaron estreptococos ß-hemolíticos en agar sangre de carnero, incubadas a 37§C durante 24 y 48 horas en atmósfera enriquecida en CO2. Para su identificación se utilizaron las siguientes pruebas: sensibilidad a la bacitracina (Bac), hidrólisis del ácido L - pirrolidonil ß- naftilamida (PYR), clasificación de Lancefield y test de Voges - Proskauer modificado. La identificación de especies del grupo C colonia grande se realizó en base a la fermentación de trealosa y sorbitol. El estreptococo ß-hemolítico grupo A (EBHGA) representó el mayor número de aislamientos (84,2 por ciento), habiendo sido posible identificar como S. pyogenes el 57 por ciento del total y estreptococos presumiblemente del grupo A al 27,2 por ciento. Se documentó un 6,5 por ciento de S. equisimilis, 4,4 por ciento de estreptococos grupo G colonia grande y 1,1 por ciento de S. anginosus. Al 3,8 por ciento de las cepas sin halo de bacitracina no se les pudo realizar serología. El grupo etáreo más afectado correspondió a niños entre 4 y 6 años. En los menores de 2 años se aisló el 3,5 por ciento de todos los estreptococos ß-hemolíticos. Se encontró relación estacional en los EBHGA, no así en los no grupo A. La correcta identificación de los diferentes estreptococos ß-hemolíticos requiere una combinación precisa de pruebas bioquímicas y serológicas, las cuales están al alcance de un laboratorio de microbiología clínica. El resultado oportuno puede tener implicancia terapéutica y epidemiológica frente al paciente y su entorno


Subject(s)
Female , Male , Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Adolescent , Streptococcal Infections/epidemiology , Pharyngitis/microbiology , Streptococcus pyogenes/isolation & purification , Rheumatic Fever/etiology , Glomerulonephritis/etiology , Streptococcal Infections/complications , Streptococcal Infections/microbiology , Pharyngitis/etiology , Streptococcus pyogenes/classification , Streptococcus pyogenes/pathogenicity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL